A universalização da internet deve auxiliar diversos equipamentos de informática, de acordo com o IBGE, ainda há cerca de 28,2 bilhões que não possuem acesso à internet, esta falta de acesso pode prejudicar outras áreas como a cultura e a educação.
O que é a universalização da internet?
É uma política pública de espécie distributiva, para subsidiar o acesso à internet para as classes C, D, E será proposto também o barateamento dos equipamentos e conexão, segundo afirma a ONU:
“todo ser humano tem o direito de continuar com acesso à informação e, consequentemente, à internet.“
A universalização da internet deve beneficiar professores e estudantes, há um projeto de lei, que prevê o uso da internet para fins educacionais, conforme a (PL 3477/20). No Brasil, os custos com aquisição de pacotes representam 14% e com equipamentos, outros 6%.
Ao todo são 15% da população brasileira que se encontra excluída da rede mundial de computadores, existem equipes de ministérios, equipes e secretarias sendo formadas para expandir os provedores regionais, em 2021 as conexões fixas oscilavam entre 83,5% ante 79,2%.
Cerca de 90% das classes D e E apenas possuem o smartphone para acesso à internet, segundo as pesquisas do Centro de Estudos sobre Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic), entre essas classes o tempo de navegação também é limitado.
Por volta de 7 dias no mês, as classes C, D, E podem ter o serviço interrompido, devido ao esgotamento do pacote de dados, o preço ainda não é o fator de obstáculo para que haja uma propagação da internet.
Quais os problemas que podem ser solucionados?
As ISPs podem solucionar esses entraves, a abertura de novas áreas e ampliação do público são os fatores motivacionais para que esta universalização possa ocorrer, em 2020 na pandemia, as conexões de internet rápida atingiram os 14%.
Com a competição acirrada dos provedores, existem novas ofertas e portfólios de serviços, que podem atender empresas e pessoas físicas, de acordo com a Abrint, são um conjunto de 14 mil empresas para disponibilizar acesso à internet para a população.
O alcance dos serviços deve ser ampliado, haverá a criação de novas redes de fibra óptica, há também uma melhora da oferta de sinais de satélite ou rádio, é interessante saber que 42,2% dos usuários não sabem navegar e outros 27,7% não possuem nenhum interesse em aprender a utilizar a internet.
Como a comunicação deve ocorrer?
As agências especializadas serão as responsáveis por realizar as campanhas para orientar a população, é necessário orientar sobre questões básicas como:
- serviços públicos;
- agendamento de consultas médicas;
- realização de matrículas escolares;
- emissão de documentos;
- faturas de impostos.
Com o processo de digitalização, muitos serviços podem ser realizados no portal do Governo Federal, as prefeituras e demais órgãos públicos também liberam serviços totalmente online.
Qual o compromisso do novo governo?
O ambiente digital deve fazer parte do dia a dia de milhões de brasileiros, por isso, é importante expandir a oferta de novas conexões, em áreas rurais e de difícil acesso, estes programas devem ser aprovados pela Anatel para serem liberados pelo país todo.
Benefícios da tecnologia para a educação
Na indústria da educação, o avanço da tecnologia pode proporcionar benefícios, conforme mostraremos abaixo:
O acompanhamento torna-se mais próximo
Com a internet, os pais e professores podem acompanhar o progresso dos alunos, melhorando com isso, a relação entre família e escola, tornando-a mais positiva, próxima e efetiva, algumas ações podem ser implementadas para dar incentivo aos alunos.
Proponha atividades lúdicas
Graças aos dispositivos tecnológicos, os professores podem elaborar, pesquisar, atuar no desenvolvimento de projetos, montar apresentações e vídeos sobre os conteúdos abordados em aula, além de oferecer jogos educativos como reforço escolar.
É possível expandir conhecimentos
Através de softwares especializados, as escolas podem compartilhar os conteúdos das bibliotecas, com isso, o acesso ao conteúdo é otimizado e organizado, sendo uma excelente fonte de pesquisa para os alunos, que podem acessá-las com apenas um clique.
Conclusão
A universalização da internet é uma meta governamental que requer um envolvimento intenso dos Provedores de Serviços de Internet (ISPs). Embora seja responsabilidade do governo criar políticas eficazes e investimentos direcionados para expandir o acesso à internet, é inegável o papel crucial dos ISPs.
Eles possuem a infraestrutura técnica e o conhecimento necessário para implementar efetivamente essas políticas.
No entanto, para alcançar o sucesso dessa empreitada, é essencial que exista uma parceria estreita e colaborativa entre governos e ISPs, com foco em desenvolver soluções que garantam a acessibilidade, a qualidade e a equidade na distribuição dos serviços de internet, para que todos possam se beneficiar das oportunidades proporcionadas pela digitalização e pela conectividade global.
Em uma recente reviravolta no setor de telecomunicações brasileiro, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, fez uma importante nomeação para o Conselho Gestor do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). Este artigo irá detalhar as mudanças, revelando quem são os novos Representantes para o Fust, como eles foram designados e o impacto significativo que essas mudanças trazem para o setor.
A nomeação: Uma nova era para o Fust
No dia 11 de maio, o ministro das Comunicações apresentou quatro novos conselheiros para o Fust. O Diário Oficial da União publicou uma portaria que revelava os nomes desses novos membros, marcando um novo capítulo na história do Fust.
Entre os representantes da sociedade civil escolhidos, a especialista Cristieni Silva de Castilhos foi nomeada como titular, enquanto Liana Figueiredo foi indicada como suplente. As duas mulheres irão contribuir com a sua experiência para o Fust durante um mandato de três anos.
Representantes de empresas de telecomunicações de pequeno porte
Além disso, o ministro designou Rui Augusto Gomes Filho e Erich Matos Rodrigues como os representantes titulares e suplentes, respectivamente, das prestadoras de serviços de telecomunicações de pequeno porte. Ambos têm um mandato de dois anos, trazendo novas perspectivas e experiências para o Conselho Gestor do Fust.
O papel do Conselho Gestor no Fust
O Conselho Gestor desempenha um papel crucial na administração do Fust. Composto por representantes de vários ministérios, além de membros da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), prestadoras de serviços de telecomunicações e da sociedade civil, o conselho é fundamental para garantir a qualidade e a expansão dos serviços de telecomunicações em todo o país.
Este conselho, presidido pelo Ministério das Comunicações e liderado pelo secretário de Telecomunicações, Maximiliano Martinhão, é responsável por garantir que o Fust esteja operando efetivamente para atingir seus objetivos de redução das desigualdades regionais e promoção do uso de novas tecnologias de conectividade.
Linhas de crédito do Fust e seu impacto
Recentemente, o Ministério das Comunicações disponibilizou as primeiras linhas de crédito através do Fust, totalizando R$ 1,17 bilhão.
Esta decisão significa um grande passo para a expansão e melhorias nas redes de internet fixa e móvel, principalmente nas áreas que mais necessitam, como escolas públicas, pequenas propriedades da agricultura familiar e regiões periféricas urbanas.
Uma visão sobre o futuro do Fust
O Fust, estabelecido pela Lei 9.998, de 17 de agosto de 2000, passou por uma reestruturação e agora é orientado ao incentivo à expansão, ao uso e à melhoria da qualidade das redes e dos serviços de telecomunicações.
Esse novo direcionamento tem como foco diminuir as desigualdades regionais e estimular o uso e o desenvolvimento de novas tecnologias de conectividade.
Este fundo será um componente chave na promoção da expansão das redes de internet fixa e móvel. Parte dos recursos será aplicada em um projeto piloto em favelas, uma medida que tem potencial para trazer grandes avanços na inclusão digital nessas áreas.
A importância da participação no Conselho Gestor do Fust
A participação no Conselho Gestor do Fust é considerada um serviço público de relevância, embora não seja remunerada. O Conselho tem a crucial responsabilidade de administrar e orientar o Fust, garantindo que os recursos sejam alocados de forma eficaz e eficiente.
Com a inclusão dos novos conselheiros, espera-se uma renovada energia e direção para o Fust. O conhecimento e a experiência que os novos membros trazem são um ativo inestimável que pode orientar o Fust em sua missão de melhorar a qualidade e a acessibilidade dos serviços de telecomunicações em todo o país.
Um olhar para a Secretaria de Telecomunicações
A Secretaria de Telecomunicações, liderada por Maximiliano Martinhão, com Nathalia Lobo como sua suplente, desempenha um papel importante na supervisão do Fust. Sua liderança eficaz será essencial para garantir que o Fust alcance seus objetivos.
Conclusão
Estas novas nomeações para o Conselho Gestor do Fust marcam um momento significativo para a telecomunicação no Brasil. Com a direção estratégica do Fust agora em mãos capazes e experientes, espera-se que as desigualdades regionais em termos de conectividade sejam reduzidas e que novas tecnologias de conectividade sejam incentivadas.
A mobilização de recursos significativos através do Fust para investir na expansão e melhoria das redes de internet fixa e móvel, especialmente em áreas carentes, é um passo positivo em direção à inclusão digital. O futuro parece promissor para a universalização dos serviços de telecomunicações no Brasil.
O Governo Federal já possui verba para as Linhas de Crédito Através do Fust, após 23 anos da sua fundação, esta é a primeira vez que este fundo será utilizado, será liberado um total de R$ 1,17 bilhão, estes valores devem ser operacionalizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O que são as Linhas de crédito através do Fust?
Trata-se do fundo que foi instituído através da Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000 (Lei do Fust), tem como principal finalidade a melhoria e expansão de redes e dos serviços de telecomunicações, para diminuir as desigualdades regionais e contribuir para o desenvolvimento de novas tecnologias.
Este fundo é gerenciado por um Conselho Gestor, é composto pelos representantes:
- Ministério das Comunicações;
- Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações;
- Ministério da Economia;
- Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
- Ministério da Educação e do Ministério da Saúde;
- Agência Nacional de Telecomunicações;
- Prestadoras de serviços de telecomunicações;
- Sociedade civil.
Seus principais agentes financeiros são: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Caixas Econômicas, agências de fomento, e outras instituições financeiras.
Quais serão as tratativas iniciais?
O ministro da economia e o presidente do BNDES apresentaram vários cenários para as operadoras, para viabilizar as políticas públicas de acesso à internet e implantação do 5G e nas favelas, haverá uma nova rodada de reuniões para definir um plano de ação estruturado.
Este plano de ação deve atender às necessidades do governo e do mercado em geral, desde a sua fundação, esta é a primeira vez que este fundo será utilizado.
Saiba quais são os projetos a serem atendidos
As linhas de Crédito Através do Fust podem atender 6 diferentes modelos de projetos, que são estabelecidos pelo Conselho Gestor do Fundo, conheça quais são os projetos elegíveis:
1. Conectividade para Escolas Públicas;
2. Infraestrutura Interna para Conexão das Escolas;
3. Ampliação de Serviço Móvel Pessoal com 4G ou tecnologia superior;
4. Ampliação de Rede de Transporte de alta capacidade em fibra óptica;
5. Atendimento de municípios com Rede de Acesso de alta capacidade;
6. Operações Indiretas.
É importante destacar que, os juros são diferenciados para as empresas que desejam trabalhar com projetos de expansão de redes, em algumas situações pode chegar a TR+1%.
Qual o montante a ser liberado?
O Ministério das Comunicações passou por um processo de recriação em 2020, o que facilitou a liberação de R$ 20 bilhões para projetos de infraestrutura e pesquisas no setor de telecomunicações, a captação desses recursos será utilizada para estimular financiamentos de longo prazo das infraestruturas e telecomunicações.
Vantagens e desvantagens das linhas de crédito
Empresas de diversos segmentos costumam recorrer às linhas de crédito para adquirir máquinas ou contratar mão de obra, quando bem utilizados os créditos podem ajudar a expandir a sua empresa, veja quais são as vantagens e desvantagens dos créditos para os empreendedores:
Vantagens
Permite antecipar o consumo, em um momento de crise, este tipo de crédito pode ser útil, se você necessita de uma reserva, também poderá ser utilizado como um socorro para uma emergência, ajudando a solucionar algum imprevisto.
Você pode encontrar boas oportunidades de financiamento, com financiamentos on-line, podemos ter possibilidades de escolha, no entanto, é importante ter atenção com as taxas e juros.
Desvantagens
Temos que ter cuidado com a incidência de juros, evite o endividamento excessivo, para não prejudicar o seu bem-estar financeiro, o crédito que foi adquirido pode comprometer seu consumo nos próximos meses, por isso, é necessário que seja realizado um planejamento.
Fique atento ao valor e a quantidade de parcelas, pesquise bem sobre a necessidade de adquirir este crédito, observe quais são as taxas que são cobradas além do CET, não deixe de ler o contrato atentamente e esclareça as suas dúvidas.
Conclusão
Após a recente decisão do MCom de desbloquear R$ 1,17 bilhões para as inaugurais linhas de crédito através do Fust, observamos um marco histórico no investimento no setor de telecomunicações brasileiro.
Essa ação representa um compromisso renovado com o desenvolvimento da infraestrutura de comunicações, buscando garantir uma inclusão digital mais abrangente e equitativa em todo o país.
Aproveitando a grande disponibilidade de recursos, é essencial que as partes interessadas se concentrem agora em garantir a utilização eficaz desses fundos para maximizar o impacto social e econômico deste investimento, possibilitando uma transformação digital mais inclusiva e sustentável para o Brasil.
A União Internacional de Telecomunicações deve acontecer em novembro deste ano, para discutir a Conferência Global de Espectro em Dubai, os principais assuntos a serem discutidos são os sistemas satelitais e de serviço móvel, além da liderança do Brasil no debate geopolítico.
Quais são as regulações que o Brasil já possui?
A delegação brasileira de telecom deve participar da Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC-23), conforme foi divulgado pela Anatel, o Brasil já possui regulações para a faixa de 6 GHz que pertence ao item 1.2, que compõe a agenda WRC-23.
O Brasil ocupa a posição de “no-change”, se refere ao uso de não-licenciado, para os serviços de Wi-Fi, no caso das faixas 3,3-3,4 GHz e 3,6-3,8 GHz, já há a utilização em território brasileiro, para a utilização da faixa 3,3 GHz, a faixa que está globalmente candidata é a 7.025-7.125 MHz.
A faixa apresentada pelo Brasil no WRC-19 10-10,5 GHz, contém estudos e contribuições que podem facilitar a sua aprovação, logo a faixa 10,6-10,7 GHz ainda necessita de algumas melhorias.
Quando surgiram os satélites?
Um satélite é todo objeto no espaço que orbita ou circula em torno de um objeto de tamanho maior, existem apenas dois modelos de satélites, artificiais e naturais, o primeiro satélite artificial surgiu em 1957, recebeu o nome de Sputnik, um satélite apresenta quatro partes principais que são:
- Sistema de energia;
- Controle de altitude;
- Antena de transmissão;
- Câmara ou detector de partículas.
Com relação às estações associadas a serviços geoestacionários podemos destacar a faixa de 12,75-13,25 GHz, é um dos assuntos a serem discutidos na Conferência Global de Espectro em Dubai, esta proposta é estabelecida pelos Estados Unidos, graças à operadora de satélites Intelsat.
O que será discutido na Conferência Global de Espectro em Dubai?
Esta conferência deve ocorrer de 20 de novembro a 15 de dezembro, é um espaço que acolhe autoridades e especialistas em radiocomunicações, este evento acontece a cada quatro anos este ano será em Dubai.
O tema principal será o tratado internacional de espectro global de radiofrequências e órbitas de satélites, deve ser discutido também o futuro digital compartilhado, veja o que diz o conselheiro do grupo de estudos da ITU Philippe Aubineau, sobre as necessidades de novos dispositivos:
“A harmonização do espectro reduz o potencial de interferência prejudicial. Isso possibilita interoperabilidade e roaming internacional, permitindo que os cidadãos usem o mesmo dispositivo em diferentes países”
As companhias aéreas também devem ter seu espaço garantido para a discussão de conectividade a bordo, alcançando cerca de 10 mil distribuídas, para 120 companhias aéreas, o Brasil é um dos apoiadores do desenvolvimento de sistemas aeronáuticos e marítimos.
O enlace entre satélites deve facilitar a comunicação entre os artefatos, o objetivo principal da harmonização do espectro é proporcionar uma economia em larga escala, com isso, os serviços e dispositivos serão acessíveis a toda a população mundial.
Quais as propostas para 2027?
Para o ano de 2027, há duas propostas em andamento, que pertencem ao item 10 da agenda, neste caso, já podemos mencionar uplink para FSS geoestacionário em 13,75-14 GHz com antenas menores, as condições de uso e compartilhamento estão sendo revisadas, o que aumenta a eficiência da utilização da banda.
O serviço móvel também deve evoluir com a inclusão de novas faixas, são ao todo 6 grupos que fazem parte da UIT, veja quais são:
- Asia-Pacific Telecommunity (APT);
- Arab Spectrum Management Group (ASMG);
- African Union of Telecommunications (ATU);
- European Conferência das Administrações de Correios e Telecomunicações (CEPT);
- Comissão Interamericana de Telecomunicações (CITEL);
- Comunidade Regional de Comunicações (RCC).
Deve ser elaborado um relatório final da Reunião Preparatória da Conferência (CPM), antes da realização da WRC-23, para abordar questões relacionadas a serviços móveis e de transmissão, por exemplo, Telecomunicações Móveis Internacionais (IMT) e plataformas de alta altitude, novas tecnologias digitais para a aviação, e assim por diante.
Se você é empresário do setor de Telecom, saiba que as alíquotas para o imposto de importação para Telecomunicações foram devidamente zeradas, beneficiando diversos equipamentos de informática e demais empresários do setor que desejam expandir seu portifólio de produtos.
O que é o WiFi 6?
Trata-se do padrão mais moderno de conexão sem fio da atualidade, também podemos chamá-lo de IEEE 802.11ax, este padrão substitui o Wi-Fi 5, podemos aproveitar as diversas melhorias que podem ocorrer na telecomunicação, a velocidade de conexão é o fator que mais impressiona os especialistas.
Com este padrão novo, é possível elevar o número de dispositivos conectados, a interferência, no entanto, é reduzida e a segurança durante a navegação é ainda melhor, este modelo de internet sem fio proporciona maior economia de energia.
Este modelo surgiu em 2019 e promete revolucionar a conexão sem fio em todo o mundo, possui compatibilidade com o modo tri-band, o Wi-Fi 6 pode ser utilizado nos seguintes segmentos:
- Educação;
- Serviços de streaming;
- Medicina;
- Transporte público;
- Internet das Coisas (IoT);
- Indústrias;
- Varejo.
Para utilizar adequadamente o Wi-Fi 6, é necessário que os dispositivos sejam compatíveis com roteador Wi-Fi 6.
Quais são os setores beneficiados com a redução dos impostos de importação para Telecomunicações?
A redução dos impostos abrange toda a indústria de máquinas e equipamentos, sendo que, antes a alíquota era de 11%, esta redução é válida até 2025, não será cobrado o imposto de importação para Telecomunicações, ao todo são 64 itens beneficiados.
A medida que foi aprovada pelo Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex), pode beneficiar mais de 40 setores, por exemplo:
- metalurgia;
- eletricidade e gás;
- veículos automotores;
- máquinas e equipamentos;
- celulose e papel.
Ao todo cerca de 80% dos equipamentos estão com redução tarifária, os países que foram beneficiados são Estados Unidos, China, Alemanha e da Itália. Em todo o Brasil, são cerca de 564 máquinas com impostos zerados, que são utilizados no Brasil e fabricados no exterior.
Quais equipamentos foram contemplados com esta medida?
Com esta redução tarifária será possível importar máquinas no valor de US$ 800 milhões, para a área de informática e telecomunicações serão 64 equipamentos com impostos zerados, é importante destacar que estes produtos não são destinados ao consumidor comum, o desconto será aplicado em máquinas e equipamentos utilizados na indústria.
Não é apenas o roteador Wi-Fi que será beneficiado, podemos citar outros equipamentos de informática, como telefones IP, centrais de comando sensíveis ao toque, mesas, refletores, instalações elétricas, microfones, alto-falantes, telas e câmeras de alta definição, controle remoto.
Também é possível alcançar terminais de fibra no padrão XGS-PON, com velocidades simétricas de download e upload de até 10Gbps, além disso, outros equipamentos estão nesta lista, como: switches, modems, sensores para soluções agrícolas e telas para educação.
Qual a principal missão dessa redução de alíquotas?
O principal objetivo do Governo Federal é contribuir para que haja disponibilidade desses equipamentos em território brasileiro, assim, a experiência de conectividade deve ser maior entre a população brasileira, outro objetivo é promover a inovação tecnológica em diferentes setores.
Para ser permitida a utilização desses equipamentos no Brasil, é necessário que seja validado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), saiba que a tecnologia traz diversos benefícios para as empresas e para o setor de educação, por isso, é importante investir em medidas que incentivem o uso de recursos tecnológicos.
A tecnologia tem capacidade de diminuir os custos operacionais, melhorar a produtividade, garantir uma boa automação de processos, e assim por diante.
Saiba mais sobre nossa consultoria de Telecom!
Portanto, nós da DGM Assessoria somos especialistas em consultorias de Telecom para empresas de provedor em todo o Brasil, apenas contratamos profissionais com registro no CREA, e afins; conheça nossos serviços abaixo:
- Projeto de licença SCM;
- CADASTRAMENTO DE FREQUÊNCIA RÁDIO ENLACE (O46)
- Registro de empresa no CREA;
- PROJETO DE COMPARTILHAMENTO DE INFRAESTRUTURA (POSTES);
- Credenciamento, etc.
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